segunda-feira, 19 de abril de 2010

Gastronomia indígena no Dia do Indio

Ingredientes típicos fazem parte do dia a dia dos brasileiros.

Por Bianca Marchetti


Há 510 anos, um desvio equivocado da rota das caravelas de Pedro Álvares Cabral, explorador português, fez com que o Brasil fosse “descoberto”. Ao pisarem em terra firme, os europeus foram recebidos por um povo muito diferente - os indígenas - que desfrutavam de tudo o que a natureza oferecia, dos banhos de cachoeira aos frutos e animais que compunham seu cardápio.


E por falar em cardápio, a gastronomia indígena é muito parecida com o que hoje chamamos de cozinha natural. Todos os ingredientes eram retirados da terra e assados em fogueira, ainda frescos. Por isso, os nativos caçavam apenas a quantidade que conseguiam comer, para evitar o desperdício e, por consequência, a extinção de espécies.


Mesmo depois da entrada do povo branco e negro no solo verde-amarelo, os indígenas ainda tentam conservar sua cultura e hábitos alimentares no dia a dia da tribo. Entretanto, alguns ingredientes transpassaram a cortina das aldeias e fazem parte de receitas sofisticadas apreciadas pelo país afora. O palmito, a mandioca, a abóbora, os peixes e as carnes de caça, como a paca, são exemplos disso. Esses ingredientes são estrelas de pratos simples ou sofisticados, dando um sabor brasileiríssimo às refeições.


Além de alimentos, a cultura indígena também cultiva a utilização de plantas como remédio. A folha de goiaba, por exemplo, serve para cortar a diarréia, assim como o cipó milonabe. O dia 19 de abril foi escolhido pelo presidente Getúlio Vargas, em 1943, para honrar esse povo tão especial, que é a raiz da nossa história.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Daniel Bork - gosto desse cara

Pouco assisto televisão mas, pelas manhãs minha mãe é expectadora assídua do programa Dia a Dia da Band. Acabo vendo junto com ela o quadro Receita Minuto e sei porque: adoro o apresentador, Daniel Bork. Sabe um sujeito carismático, bom de papo e de gula? Ele come tudo que é feito no programa, com aquele jeito de glutão que dá água na boca. Chego a ficar com fome. Além disso ele manja muito de gastronomia, é um chef e tanto. Ao entrar no site do programa, o que li só veio confirmar minha admiração por esse sujeito. Soube que ele já foi dono de casa pois, quando a filha nasceu, ele a mulher decidiram inverter os papéis. Ele ficou em casa cuidando de tudo e ela, uma executiva bem sucedida continuou a trabalhar. Segundo ele, isso foi o suficiente para ele ser o que é hoje durante a apresentação do programa: ele conhece todas as dificuldades das mulheres que são donas de casa, que tem pouco tempo mas querem uma boa comida nas refeições diárias. Esse é o cara! Simples, direto, simpático, bom de boca, e excelente culinarista. Vale a pena sentir fome pelas manhãs, na companhia dele.

A dieta dos signos

A análise do mapa astral pode ajudar a identificar os alimentos mais adequados para as pessoas, dizem astrólogos.
IG Comida, reportagem de Júnior Milério 12/04/2010

A astrologia estuda o céu, o posicionamento dos planetas e outros astros e elementos, para avaliar o que se passa na vida das pessoas. É uma atividade milenar, repleta de simbolismos e que tem (dificilmente vamos discordar) a grande capacidade de virar assunto na mesa do bar. No restaurante e no cafezinho da firma? Também. “Ah, você nasceu no dia 8 de abril... Áries?”. Quem, mesmo descrente até o último fio de cabelo, nunca ouviu ou falou algo do gênero?
Se no papo de balcão ela é associada ao jeitão de cada pessoa, a rigor e por definição, a astrologia tem relação com astronomia, tempo, matemática, medicina alternativa, botânica. E tem a ver também com as escolhas que fazemos na hora de comer, afirma a astróloga Valérie Lafay. Francesa de Paris, Valérie é chef de cozinha e usa as duas formações para elaborar cardápios que associem os alimentos a características de elementos do zodíaco (água, terra, fogo e ar).
Há algumas semanas, a convite da Pousada do Engenho, no Rio Grande do Sul, Valérie orientou a confecção de pratos para um banquete com essa inspiração. A base para a pesquisa foi um livro cuja primeira edição data dos anos 80: La Cuisine Astrologique. Sem tradução para o português, foi escrito por Marie Geberg e Monique Maine.
Quando a informação sobre esse jantar astrológico chegou à redação do iG Comida, as reações foram óbvias. Entre curiosos, interessados, céticos e piadistas, as perguntas foram as suspeitas de sempre: a dieta astrológica faz sentido? Qual ingrediente combina com o meu signo?
A internet está povoada de sites que oferecem previsões – assim como todos os dias a seção de signos do jornal é infalivelmente alimentada e publicada. Alguns endereços em inglês entregam também recados diários bem específicos. São páginas de “food astrology”. Encontramos informações do tipo “o geminiano hoje está em conflito com as próprias convicções, por isso é melhor deixar de lado a mesmice da comidinha italiana e dar uma chance para sabores diferentes. Algum prato do mar, da cozinha peruana, por exemplo.”
Afinal, para que serve uma informação como essa? “Para fazer a análise nutricional, gastronômica, de uma pessoa por meio do mapa astral, é preciso antes de tudo verificar quais planetas estão na casa da saúde e como estão associados a outros astros”, avalia o médico Alex Botsaris, clínico-geral formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e especializado em medicina oriental. “É complexo e cada pessoa tem um mapa próprio.”
A astróloga Rosa Di Maulo, de São Paulo, explica que cada elemento determina um tipo de metabolismo. Isso significa que para signos de fogo, terra, água ou ar, as necessidades em tese são específicas. “Existem mais distinções entre os elementos que entre os signos propriamente ditos e, para conhecê-las, é preciso analisar o mapa pessoal”.
Antes que o leitor mais cético profira um “só faltava essa”, convidamos a conferir as características gerais elencadas abaixo. As informações foram apuradas junto às astrólogas Rosa Di Maulo e Valérie Lafay. Lembramos que dados mais específicos sobre cada pessoa só podem ser obtidos por meio da análise do mapa astral, feita individualmente por profissionais especializados.

Carne vermelha: boa fonte de energia para signos de fogo
Fogo: áries, leão e sagitário
Tendem a ser ativos, competitivos e adeptos de atividades físicas intensas. A carne vermelha funciona como fonte de energia, que também pode ser obtida com dietas ricas em carboidrato e bem equilibradas nutricionalmente. Do contrário, descontam na alimentação: comem muito e rápido, sem tanto critério. Isso pode desequilibrar o organismo. Legumes, frutas e temperos de tonalidade amarela, laranja, vermelha e verde fazem bom papel na dieta. Espinafre, brócolis, curry e pimenta são aliados na composição dos pratos.
Áries: o que atrai o ariano é o diferente, as cores fortes (roxo e marrom) e as receitas à base de vinho. Embora receptivo a novidades, prefere a mesa simples e bem posta e as receitas práticas.
Leão: o leoninos adoram comer, sobretudo carnes nobres, como cordeiro e pato. Valoriza conforto e fartura à mesa. Costuma ser atraídos por pratos refinados, elaborados detalhadamente.
Sagitário: o sagitariano dá importância a produtos, comidas e bebidas reconhecidos por marca e qualidade. Há uma queda por luxo e requinte, mas a trinca molho, massa e carne também funciona.

Para metabolismos lentos: carne branca, magra e grelhada
Terra: touro, virgem e capricórnio
Com paladar apurado, têm uma queda também por pratos que incorporam ingredientes subterrâneos, como batata, mandioca e gengibre. Gostam de carne branca, magra e grelhada e, por terem o metabolismo mais lento, a digestão de alimentos pesados e gordurosos pode ser mais vagarosa. Tendem a preferir sabores com alguma memória afetiva, mas não espantam novidades.
Touro: receitas familiares, simples e que saciam o apetite rapidamente são as preferidas. Ervas (tomilho e alecrim) que remetem ao campo agradam o paladar, assim como carnes, patês, quiches e tortas.

Virgem: o virginiano prefere apreciar sabores isoladamente, sem muitas misturas e exageros de molhos. Costuma ser atraído por soluções simples, folhas e leguminosas bem apresentadas e em pratos leves.
Capricórnio: com apetite mais para o clássico, o capricorniano fica mais à vontade diante da mesa simples, sem luxo ou comidas extravagantes. Gosta especialmente de carnes cozidas.

Signos de água tendem a preferir pratos doces
Água: peixes, câncer e escorpião
Pratos com molhos e especiarias agradam o paladar dos signos da água e, em tese, não fazem mal nem mesmo se o organismo estiver fragilizado em virtude de problemas emocionais. Tendem a gostar mais das sobremesas do que dos pratos de sal, mas comem quase de tudo.
Peixes: misturas e experimentações lúdicas abrem o apetite do pisciano. Gosta de comidas menos triviais e pratos que misturam quente e frio, doce e salgado.
Câncer: conforto no paladar é o que mais encanta o canceriano. Agradam pratos que incorporam peixes e frutos do mar em receitas "macias" e sem muita variedade de textura, como os risotos.
Escorpião: rum, café e limão, nas bebidas, associados a pratos bem elaborados costumam incitar o paladar dos escorpianos, afeitos também a combinações apimentadas.

Aquário, gêmeos e libra: folhas e frutas para uma melhor digestão
Ar: aquário, gêmeos e libra
Alimentos de fácil digestão, sabores menos óbvios e boa companhia costumam ser a chave da boa refeição para aquarianos, geminianos e librianos. Sabem apreciar receitas que incorporam folhas, frutas, cereais e aves. O temperamento mais agitado pode resultar em sistema nervoso frágil e, consequentemente, propensão a estresse. Daí, a recomendação de bom senso no consumo de frituras, sal e carnes.
Aquário: é atraído por pratos clássicos e bem artesanais. No capítulo das sobremesas, destacam-se as musses, como a de laranja, e outras sobremesas cremosas.
Gêmeos: gosta de ser impactado pela comida e tem uma relação bastante sensorial com ela. Por ter apetite visual aguçado, fica encantado por receitas com cores vibrantes, como o vermelho.
Libra: sedução, elegância e organização são coisas que, combinadas, induzem o apetite do libriano. Pessoas desse signo valorizam pratos bonitos e repletos de detalhes.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Você sabe o que é Slow Food?




Fast Food todo mundo sabe o que é. Pensando nessa oposição e seguindo o conceito de ecogastronomia, na tentativa de manter vivas as tradições culinárias regionais, em 1989, foi criada a Slow Food, uma instituição sem fins lucrativos. A filosofia é comer bem, ter prazer mas, com muita saúde e respeito ao meio ambiente.

É inútil forçar os ritmos da vida.
A arte de viver consiste em aprender a dar o devido tempo às coisas.
Carlo Petrini, fundador do Slow Food

A sede da Slow Food é na Itália, numa região privilegiada pela fartura de vinhos, trufas brancas, queijos e carne. Para a instituição é inaceitável que hoje, um gastrônomo deixe de pensar na qualidade da sua receita, na escolha correta dos ingredientes e nos impactos causados a biodiversidade e ao planeta em geral. Proteger espécies vegetais e raças animais faz parte do conjunto de ações que valorizam a ética e o bem estar da alimentação.
São inúmeros projetos de impacto notório, com ações regionais espalhadas pelo mundo, inclusive no Brasil.
Acesse: http://terramadre.slowfoodbrasil.com/

O site da Slow Food é bem completo no quesito informação. São muitos textos explicativos e bastante convicentes que, nos obrigam a refletir e pensar nas questões de como comemos e o que comemos. Vale pena tirar um tempo prá navegar nessas páginas e aprender.
Boa viagem!

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Magia dos alimentos - S.Cunningham

Dicas importantes:

Alimento condimentado - refere-se a proteção

Alimento cítrico - usado para purificação

Alimento doce - energias do amor

Uma vez que você começar a pensar nos alimentos a partir de uma visão de mago, o processo de determinar os seus usos mágicos acaba-se tornando um aspecto secundário.

A magia dos alimentos é uma arte pessoal. Use seu bom senso e intuição para determinar suas propriedades mágicas.

Uma importante observação sobre a Culinária Mágica:
- Sempre mexa no sentido dos ponteiros do relógio;
- Corte os alimentos em formatos simbólicos do seu objetivo mágico;
- Carregue com a sua energia apenas o porção que você for comer. Evite a magia manipulativa, caso vá servir a comida para outras pessoas.
- Cozinhe com amor.

Cada refeição e cada lanche nos oferecem uma chance de mudar a nós mesmos e ao nosso mundo. Podemos dar poder a nossas vidas com as energias dos alimentos. Devemos comer para viver. De forma semelhante, devemos controlar as nossas vidas para que possamos ser verdadeiramente felizes. As ferramentas para fazer isso estão em seus armários, em sua geladeira e na mesa da sua cozinha.

In: Enciclopédia de Wicca na Cozinha
Scott Cunningham / Ed.Gaia

Poderes da Mostarda

Já faz algum tempo tenho sentido muita vontade de comer um bom prato com molho de mostarda. Lembrei que nunca provei a folha, preparada como qualquer verdura refogada. Eis meu próximo desafio, embora já tenha ouvido dizer que é bem amarga. Fiquei pensando nas propriedades mágicas dessa semente poderosa que, estão ligados à proteção, poder, vigor e garra. Os planetas regentes são Sol e Marte. A maioria dos ritos de proteção pedem mostarda. Nunca é demais ver-se protegido à quaisquers enventualidades. Para o uso mágico o mais indicado são as pequenas sementes das várias plantas da mostarda. São usadas de forma ritualística, podendo ser queimadas e exalando seu forte odor ou ainda armazenadas em saquinhos de pano, juntamente com outras ervas com intuito de proteção. As sementes têm cerca de 2 mm de diâmetro e têm cores que vão do branco amarelado ao preto. São especiarias importantes em muitas cozinhas regionais. A mostarda é um tempero obtido das sementes de uma planta da família do repolho. Seu aroma e sabor fortes se desenvolvem somente após a semente ser triturada e umedecida, permitindo que as enzimas reajam para formar a mostarda que conhecemos. A maioria das mostardas é vendida pré-misturada, e muitas outras variedades são diferenciadas pelas misturas que são feitas com vinagres de vinho branco ou com ervas aromáticas.
Para o uso da culinária, a semente de mostarda é para o tempero de conservação em vinagre para vários tipos de vegetais e de carne. Conheça os principais tipo de mostarda:
- Mostarda em pó é uma mistura de farinha de mostarda, feita com sementes de mostarda e farinha de trigo. Pode-se também adicionar cúrcuma. Muito picante é tradicional na Inglaterra. É usada no preparo de mostarda em pasta e para temperar maionese.
- Mostarda Dijon - originária de Dijon, na França, é preparada a partir de sementes de mostardas moídas e misturadas em vinho branco, vinagre e ácido cítrico. Suave, é indicada para molhos de saladas ou para acompanhar carnes frias.
- Mostarda preta ou escura - de sabor bem característico, é elaborada com sementes de mostarda, açúcar caramelizado, raiz-forte ralada, vinagre de vinho e especiarias. Produzida na Alemanha, é indicada para acompanhar salsichas e carnes frias.
- Sementes de mostarda negra - originárias da Índia são mais picantes do que as mostarda castanha. Na culinária indiana, costuma-se fritar as sementes para que seu sabor seja mais acentuado. São utilizadas no preparo do curry.
- Sementes de mostarda castanha mais suaves que as mostarda negra, são usadas na composição de temperos na Europa e nos Estados Unidos. Podem ser usadas em molhos. No Brasil, são vendidas como mostarda em grãos.
Bom ritual e bom apetite!

sábado, 10 de abril de 2010

Julie & Julia - o filme


Prá ser sincera, desde "A Festa de Babette" nenhum outro filme sobre comida me impressionou tanto e com toda certeza, encheu de água minha boca. O filme é estrelado pela minha atriz predileta, Meryl Streep que, encarnou perfeitamente a voz e os trejeitos de Julia Child, basta conferir no Youtube. Tudo é verídico nesse filme, até o sabor e a quase possibilidade de sentir os aromas dos pratos. Basta usar da imaginação e somos capazes de saborear cada receita que é mostrada ora por Julia, ora por Julie. Sinopses à parte, o filme me incentivou e muito em manter o blog, em ir para a cozinha e experienciar com a culinária mágica. Isso sem falar que respaldou a minha relação com a comida, não qualquer comida mas, aquela com qualidade, com afeto, com ingredientes bem escolhidos e feita com prazer. Essa é a história de duas mulheres que, embora separadas pelo tempo e espaço tem os mesmos prazeres e muita afinidade. Descobriram na alquimia da cozinha um sentido para suas vidas, antes com pouco colorido e pouco sabor. O filme mostra a perfeita combinação entre cozinha e amor, entre dois casais quase perfeitos e entre duas épocas distinas historicamente que mostram os avanços e anseios das mulheres, tudo de forma muito sutil. São duas mulheres que buscam seu lugar no mundo e são totalmente apoiadas por seus maridos. Faz rir, mas traz emoções também. Tudo na medida exata, assim como nas receitas dos exóticos pratos franceses. Acho que por isso gosto tanto de comer, mas comer bem! Imperdível!

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Canja prá desintoxicar

Claro!!! Abusei no chocolate!!!!! Esses dias com a temperatura em queda prá valer, desejei como nunca chegar em casa e tomar uma sopa. Tinha que ser uma canja, esse era meu desejo. Eu só tenho a mim mesma prá realizar meus desejos culinários, portanto, coloquei a mão na massa. Pergunta prá um, especula com a outra, fuça no Google e pronto: várias receitas e maneiras distintas prá se fazer uma simples canja. Fiquei pensando nos poderes desse caldo milagroso. Para os antigos, canja era remédio e ajudava na prevenção de doenças. Era o alimento para as parturientes, para os convalescentes, para os de ressaca da bebedeira, e para os enfermos de um modo geral. Todo mundo, em qualquer situação, podia tomar canja. Era de galinha, criada no quintal, do modo mais caseiro que podiam. Sempre foi fácil e prático fazer uma canja em qualquer parte do mundo., mesmo com suas variações. Tão simples que dizer que tal coisa é canja, significa que é fácil, simples, comum. Canja de galinha é figura de linguagem mas, é também um prazer, uma quantidade extra de saúde e vigor para o corpo da gente. Pesquisando descobri suas origens: China, mas ela chegou até nós através de Portugal com seu uso e intenção medicinal. Sempre foi muito indicada para o tratamento das diarréias e desitratação, pelos poderes do amido presentes no arroz. Mágica, com certeza essa sopinha é, pois traz alívio, fortalece, desintoxica, reanima e traz paz. Só posso dizer que ficou muito boa. Receita? Não, cada um tem a sua... uma sopinha com frango desfiado, arroz, cenoura raladinha, tomate picadinho e ainda de quebra, pedaços de abobrinha. Eu li que, à moda síria, pode-se colocar canela em pau no cozimento e depois retirar. Deve ficar muito bom! Eu recomendo!